segunda-feira, 2 de agosto de 2010

1- Identificação:

Nome da cursista: Maria Goret Barboza
Nome da escola: Escola Classe 11
Série: 1 º e 2 º Períodos
Número de alunos: 112
Professoras envolvidas: Todos que atuam na Ed.Infantil da Escola Classe 15

2-Problemática
A importância da socialização e da rotina na Ed.Infantil

3-Justificativa
Ao trabalhar com crianças de Ed. Infantil observamos que algumas chegam na escola sem saber ao certo como socializar com outras crianças e professores.
A rotina é algo de extrema relevância, já que ela é um norte no qual as crianças vão poder ser guiar e o professor tornará a aula mais prazerosa sem ser massacrante e tediosa.
Este projeto visa interagir professor e aluno, alunos-alunos, para o bem comum da criança.

4-Objetivos
Socializar;
Desenvolver a linguagem oral e escrita;
Conhecer a importância da rotina;
Repassar valores;
Conhecer músicas e brincadeiras como um todo;
Estimular a criatividade e a imaginação




5-Conteúdos
Linguagem oral e escrita, ampliação de vocabulário, identidade e autonomia,natureza e sociedade, música e movimento,figuras geométricas, cores, formas e outros.

6-Disciplinas envolvidas
Todas possíveis.

7-Metodologia
As atividades serão realizadas de forma individual ou grupo mediante a interação de professores e alunos.

8-Recursos utilizados
CDs com histórias e cantigas, corpo humano, papeis, fantoches, tampinhas, palitos, brinquedos

9-Avaliação e Resultados esperados
A avaliação será feita mediante a participação dos alunos no desenvolvimento das atividades.

10- Divulgação e Socialização
Exposição dos trabalhos, blog da escola

11- Referências bibliográficas
BATISTA, Rosa. A rotina no dia-a-dia da creche: entre o proposto e o vivido. Trabalho apresentado na reunião anual da ANPEd, em outubro-2001
CUNHA, Suzana R. V. da (org). Cor, som e movimento: a expressão plástica musical e dramatica no cotidiano da criança. Porto Alegre. Mediação, 2001.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Essa postagem é dedicada a amiga e educadora, alfabetizadora dedicada, leitora contumaz, Profª Angélica. Antes dela, além de escutar daqui e dali falarem de um método denominado Fônico ou "Da Abelhinha" eu, apesar de já ter alfabetizado várias e várias classes, sequer o havia experimentado. Passamos do medo às experiências com silabação e palavração, vivemos as angústias do chamado Construtivismo, à época tão tábua de salvação quanto completamente ignorado pela grande maioria dos alfabetizadores. Dele, sabia-se apenas o jargão "não é método, é postura"..... Bem, minha experiência com o Método Fônico foi inesquecível. É claro que as dúvidas surgiam, o receio de não ver logo os resultados, a cobrança por parte dos pais e também a necessidade de cumprir os conteúdos propostos pela unidade escolar fazem a cabeça do professor girar. Mas, como disse anteriormente, Angélica, tão anjo quanto o próprio nome, trazia em si uma vivacidade, uma vontade, uma alegria! Sempre disposta a demonstrar as etapas, os sons, a dar dicas de atividades interessantes, foi, nesta época e continuará sempre sendo uma pessoa extremamente cara e especial. A experiência foi um sucesso, a turma lia e lia, em pouquíssimo tempo, e com gosto! Como gostavam de ler, descobriam os sons, juntavam e simplesmente nunca mais se esqueciam! Foi um ano inesquecível aquele! Angélica, essa partezinha do Blog é dedicada a você, amiga!

O MÉTODO FÔNICO DE
ALFABETIZAÇÃO

Cartaz com os personagens da "História da Abelhinha":


Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. No principal modelo de Método Fônico utilizado pelos professores alfabetizadores, as crianças não pronunciam os nomes das letras, mas sim os seus sons.

O lingüista americano Bloomfield, propositor do módulo fônico desse método, defende que a aquisição da linguagem é um processo mecânico, ou seja, a criança será sempre estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente. Assim, a linguagem seria a formação do hábito de imitar um modelo sonoro. Os usos e funções da linguagem, neste caso, são descartados (em princípio), por se tratarem de elementos não observáveis pelos métodos utilizados por essa teoria, dando-se importância à forma e não ao significado. No tocante à aquisição da linguagem escrita, a fônica é o intuito de fazer com que a criança internalize padrões regulares de correspondência entre som e soletração, por meio da leitura de palavras das quais ela, inconscientemente, inferir as correspondências soletração/som.

De acordo com esse pensamento, o significado não entraria na vida da criança antes que ela dominasse a relação, já descrita, entre fonema e grafema. Nesse caso, a escrita serviria para representar graficamente a fala.

O método fônico baseia-se no aprendizado da associação entre fonemas e grafemas (sons e letras) e usa, em princípio, textos produzidos especificamente para a alfabetização.

O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico, baseado no ensino repetitivo de sílabas.

Diferente do Método Fônico, que é baseado no ensino dinâmico do código alfabético, ou seja, das relações entre grafemas e fonemas em meio a atividades lúdicas planejadas para levar as crianças a aprenderem a codificar a fala em escrita, e, de volta, a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento.

O fônico é inteligente, lúdico e nada mecânico. Leva as crianças a serem alfabetizadas muito bem em quatro ou seis meses, quando passam a ler textos cada vez mais complexos e variados. Ele é tão eficaz em produzir compreensão e produção de textos porque, de modo sistemático e lúdico, fortalece o raciocínio e a inteligência verbal.

O Observatório Nacional da Leitura da França e o Painel Nacional de Leitura dos EUA afirmam sua clara superioridade, mas o MEC nunca deu à criança brasileira a chance de aprender com o fônico e colher seus frutos.

No método fônico, a alfabetização se dá através da associação entre símbolo e som. Para que a criança se torne capaz de decifrar milhares de palavras, ela aprende a reconhecer o som de cada letra. De outra forma, ela teria que memorizar visualmente todo o léxico, algo ineficiente do ponto de vista dos defensores do método fônico. O método parte da regra para a exceção.

Quando se usa o método fônico se melhora a compreensão do texto. No método ideovisual, onde o professor dá logo o texto, o que acontece é que a criança tende a memorizar as palavras. Porém, o código alfabético não se presta à memorização fácil porque as letras são muito parecidas. Com isso, o que acontece é que a criança troca as palavras quando lê (paralexia) e troca palavras na escrita (paragrafia). Esses erros ocorrem porque o alfabeto não se presta à memorização visual. Ele tem que ser decodificado. Ele foi inventado pelos Fenícios para mapear sons da fala, por isso é eficiente. Se você sabe decodificar não precisa memorizar.

Quem opta por ser alfabetizador o faz por amor, por idealismo. Uma pessoa idealista é a primeira a se apaixonar pelo seu trabalho quando ele funciona. O método fônico produz resultados extraordinários. Em três meses uma criança está lendo o que não lia em dois anos sob o método ideovisual. As professoras que empregam o método fônico ficam maravilhadas com sua eficácia.

Para aprender é necessário decodificar. Decodificar nada mais é do que converter os grafemas em fonemas. Aprender a pronunciar a palavra em presença da escrita. Quando pensamos em palavras usamos nossa voz interna. Quando lemos em voz baixa escutamos nossa voz. Isto é o processo fônico: a invocação da fala interna em presença do texto. O método ideovisual desestimula esta fala interna. Ele tenta estimular a leitura visual direta, portanto, a memorização. Só que não é possível memorizar ideograficamente todas essas palavras. A forma correta é aprender a decodificar. Quando fazemos isso, naturalmente se consegue produzir a fala e entender o que se está lendo.

Para alfabetizar, a criança deve ser levada a participar da linguagem escrita. Para isso, é necessário um diagnóstico prévio que aponte qual é a relação do sujeito com o texto. Assim, podem-se definir estratégias e exercícios que façam o aluno ler e escrever.

Para Sílvia Colello, os PCN não devem subestimar as crianças e nem reduzir o ensino àquela relação unívoca em que o professor ensina e o aluno silencia. Rodeadas por estímulos visuais e sonoros, televisões, computadores e videogames, seria equivocado crer que elas se interessariam e se reconheceriam verbalmente com frases como “o boi bebe e baba”.

Segundo a professora, é interessante notar que os defensores do método fônico no Brasil são psicólogos, em sua maioria. “Eles não lidam com a língua enquanto sistema em implementação. Eles estão preocupados em encontrar uma metodologia que seja objetiva e controlada, para ensinar a ler e a escrever. Mas só isso não é suficiente hoje em dia”, afirma. De acordo com Colello, pode-se até ensinar a criança a ler e a escrever, mas se anulará o gosto que ela poderia vir a ter pela leitura.

O grande argumento contra os parâmetros construtivistas é o péssimo desempenho do Brasil em diversas avaliações nacionais e internacionais, como no Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e em avaliações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde que o conceito foi incorporado nos PCNs, em 1996.


Bibliografia :

Alfabetização no Brasil - Uma metodologia ultrapassada - Fernando C. Capovilla - RedePsiConstrutivismo não é método para alfabetização - Mariana Garcia, Revista Com Ciência;Construtivismo x Método Fônico - Telma Weisz e Fernando Capovilla (Abrelivros);O método Fônico na Alfabetização de Crianças - Vicente Martins - TextoLivre;



http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/01/o-mtodo-fnico-de-alfabetizao.html

Copa 2014 noticias

Escola cria curso de inglês para Copa e Olimpíada

Profissionais poderão treinar o idioma para a área de turismo

Roberto Massinelli destaca importância do inglês para o turismo



A escola de idiomas Wizard lançou um curso de inglês específico para alunos que desejam aproveitar as oportunidades de trabalho geradas pela Copa 2014 e pela Olimpíada 2016. Chamado de Wizard University, o curso com duração de quatro anos treinará jargões específicos da área de turismo.

"Taxistas, recepcionistas e profissionais que lidam com o público usam uma linguagem específica. Queremos ensiná-los com base em sua necessidade. Um taxista, por exemplo, tem que saber como indicar ruas, pontos turísticos, hotéis etc.", explica Roberto Massinelli, diretor de marketing da escola.

Para Massinelli, o que motivou a criação do curso foi a necessidade dos brasileiros em falar inglês. "Já tivemos casos de turistas que bateram na porta da escola para pedirem informações, porque ninguém sabia como ajudá-los. Se a Copa fosse amanhã, estariamos perdidos."

Além dos quatro anos de graduação, o curso oferece mais dois anos para quem desejar treinar a fluência. Durante o aprendizado, o estudante poderá testar sua proeficiência no idioma com as provas do Toeic (Test of English for International Communication) - método que avalia os conhecimentos na língua inglesa.

Brincadeiras Folclóricas


Brincadeiras Folclóricas

Amarelinha
Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha gritam: - Primeira! (será a primeira a começar) Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente. Desenham-se no chão as quadras da amarelinha, começando com o céu, 123456789 e 10 e inferno.
1) joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só nas casas de uma quadra e com os dois pés no chão, na quarta e quinta casa, sétima e oitava, no céu e inferno.
2) Segunda etapa: Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só - deve começar tudo desde a quadra 1. A pedra não pode bater na risca, se errar passa para outra criança até chegar sua vez novamente.
3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz - queimou? As outras respondem: - Não. Assim casa por casa até sua vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.

4) Quarta etapa: tirar casa - de costas joga-se a pedra para traz, onde cair, essa Casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.






CABO DE GUERRA
Você conhece uma expressão que diz: " A união faz a força"? Com esta brincadeira você e seus amigos vão testar quem tem mais força e mais união.Para brincar de "cabo-de-guerra", vocês precisarão de uma corda.Primeiro, escolham um espaço e tracem uma linha no chão para dividi-lo ao meio. As crianças devem ser separadas em dois times, sendo que cada time fica com um lado do espaço. Os participantes ficam em fila e todos seguram na corda. Posicionem a corda conforme o desenho ao lado.Alguém de fora dos grupos dá um sinal para começar a partida. Ele será também o juiz que fiscalizará o jogo de forças.
Os participantes devem puxar a corda, até que uma das equipes ultrapasse a linha no chão.Serão vencedores aqueles que puxarem toda a equipe adversária para o seu espaço.





PASSAR ANEL



Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.



CABRA-CEGA

(Também conhecido por cobra-cega, pata-cega, galinha-cega)
Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas. Quem for escolhido para ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança. Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.



BRINQUEDO DE ESCONDER




Uma criança encosta-se a um muro de olhos fechados; as demais vão dando-lhe uma palmada dizendo:


Maria Macundê
Bate no ....
E vai-te escondê.

Cada qual procura esconder-se da melhor maneira e do esconderijo grita:
-"Já!". E a Mria Macundê sai a procura de suas companheiras. À primeira encontrada ela diz:
-"Estica tica" e essa a substitui.





JOGO DO PIÃO


O que é o que é?

Para andar se bota a corda

Para andar se tira a corda

Porque com corda não anda

Sem corda não pode andar


O pião é o brinquedo mais antigo que se conhece. Plínio e Virgílio em suas obras já comentavam a popularidade do pião entre as crianças romanas, mas acredita-se que o pião já foi brinquedo praticado pelos homens pré-históricos.
Tudo indica que os portugueses divulgaram esse jogo nos primeiros tempos da colonização brasileira. A existência do pião em Portugal, em tempos passados, é confirmada por Teófilo Braga, no Cancioneiro de Resende e nas Ordenações Afonsinas, que cita, entre alguns jogos de sociedade do século XV, o pião:
É o jogo do piam Favor se lhe de voar. (apud Lima, 1966, p. 275)
Para brincar com o pião é só enrolar uma corda da ponta ao corpo do pião, segurando uma ponta. Depois, é só atirar o pião em direção ao chão, desenrolando o barbante de um impulso só. O brinquedo cai no chão rodopiando e assim permanece durante um bom tempo. Você pode ampará-lo com a mão, para que ele passe a girar sobre a palma ou mesmo sobre o seu dedo.

Agora, vamos brincar???


http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2007/08/brincadeiras-folclricas.html

Links interessantes

http://www.jogos10.com/jogos/


http://papajogos.uol.com.br/raciocinio/pagina2.html


http://www.portalis.co.pt/brincadeiras-infantis-divertidas/

terça-feira, 11 de maio de 2010

Realização

Inesquecível


Ao Amigo Distante

Ao Amigo Distante

Cristina Mel

Composição: Josué Teodoro

És amado amigo e eu oro por ti
Embora tão longe , contigo estou
Desde então , só as lembranças vem
Colocar-nos lado a lado
Teu rosto nas fotos
Momentos tão bons
Recordo

E ao te ver tão longe
Dói mais que muito
Um pedaço grande do coração tirou
E levou pra longe , responde
Tenta ligar para mim
Eu ainda te amo demais
Te amo

E em lugares que juntos
Estivemos a rir
Agora , sozinho não consigo sorrir
Tua fala sincera eu gravei
O teu jeito tão real
Ah ! eu confesso , amiga
Meu amor por ti é leal
E ao te ver tão longe
Dói mais que muito
Um pedaço grande do coração tirou
E levou pra longe , responde
Tenta ligar para mim
Eu ainda te amo demais
Te amo

E ao te ver tão longe
Dói mais que muito
Um pedaço grande do coração tirou
E levou pra longe , responde
Pergunte a deus sobre mim
Vai saber que te amo demais
Te amo, amigo

Amor e Amizade


Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

William Shakespeare

Apresentação

Esse blog tem por finalidade trocar idéias com pessoas que se interessem por jogos e brincadeiras nas séries iniciais, para incentivar os alunos a aprender brincando.